terça-feira, 30 de outubro de 2012

O QUE É O ESPIRITISMO?


Pessoas que do Espiritismo apenas têm conhecimento superficial, são levadas naturalmente a fazer certas indagações cuja resposta, sem dúvida, alcançariam por um estudo completo da questão.
Contudo, falta-lhes o tempo e, quase sempre, a necessária vontade para se entregarem a observações perseverantes. Antes de começar, quereriam ao menos saber com o que estarão lidando e se essa coisa merece o trabalho de se ocuparem com ela.
O Espiritismo é ao mesmo tempo ciência experimental e doutrina filosófica. Como ciência prática, tem a sua essência nas relações que podem ser estabelecidas com os Espíritos. Como filosofia, compreende todas as consequências morais que decorrem dessas relações.
Por esta razão, podemos afirmar que Espiritismo não é uma religião, e sim, uma ciência que cuida da natureza, origem e destino dos Espíritos, tanto quanto de suas relações com o mundo corporal.
Na obra de Allan Kardec está a tradução, decodificação desta ciência. O Livro dos Espíritos, por exemplo, mostra a solução de alguns problemas de maior interesse do homem, questões psicológicas, moral e filosóficas, discutidos todos os dias e dos quais, até o presente, nenhuma filosofia apresentou soluções que satisfizessem.
Os outros livros que buscaremos traduzir em nosso trabalho neste blog são ‘O Livro dos Médiuns’, O Evangelho Segundo o Espiritismo’, O Céu e o Inferno’ e A Gênese. Desejamos que todos tenham uma excelente leitura, e que nosso blog seja uma companhia positiva para a vida de cada um.
Obs: As imagens que utilizaremos em cada postagem têm a autoria do fotografo mossoroense Pacífico Medeiros, um verdadeiro revelador de almas.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

PRECE DE CÁRITAS (*).

Deus nosso Pai, que tendes poder e bondade, dai força àquele que passa pela provação, dai luz àquele que procura a verdade, ponde no coração do homem a compaixão e a caridade. 
Deus, dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso. 
Pai, dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade,
à criança o guia, ao órfão o pai. 
Senhor, que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criaste.
Piedade, meu Deus, para aquele que vos não conhece; esperança para aquele que sofre. Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda à parte a paz, a esperança e a fé.
Deus, um raio de luz, uma centelha do Vosso amor pode abrasar a Terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lagrimas secarão, todas as dores acalmar-se-ão; um só coração, um só pensamento, subirá até Vós, como um grito de reconhecimento e amor.
Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos. Oh! Poder, Oh! Bondade, Oh! Beleza, Oh! Perfeição, e queremos de algum modo alcançar a Vossa misericórdia.
Deus, dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até Vós; dai-nos a caridade pura, dai-nos a fé e a razão, dai-nos a simplicidade que fará das nossas almas o espelho onde se deve refletir o Vosso iluminado Espírito. 

Foto: Pacífico Medeiros
(*) A presente prece foi retirada da obra Rayonnements de La Vie Spirituelle (Fulgurações da Vida Espiritual), publicada na Bélgica, e psicografada pelo Espírito de Cáritas, isto é caridade, em 25 de dezembro de 1837. Não se encontra em nenhuma obra de Kardec.

sábado, 27 de outubro de 2012

O HOMEM DE BEM, COM ROSSANDRO KLINJEY.


Somos seres perfectíveis. De acordo com a Lei da justiça, amor e caridade de Deus, tendemos a perfeição. Para isso, não podemos desperdiçar momentos úteis em nossa vida, deixando de fazer o que tem que ser feito, agindo, servindo como um exemplo do bem que todos podemos ser.
Reconhece-se o verdadeiro espírita pela consciência que possui. Quem não tem consciência não tem crise de consciência, dorme bem, não perde noites de sono. O dormir mal fica para os que entendem e preocupam com os problemas, procurando-os resolver. Esses acabam encontrando a palavra de Jesus. Mas é preciso praticá-la, pois só conhecer sem praticar não faz diferença nenhuma em relação a quem não a conhece.
O espírita que busca nossos Centros para curar sua alma caída, quando acha que está curado desaparece. Aquele que permanece é porque está na UTI, buscando na ajuda ao outro a verdadeira razão da existência. Esse é o caminho para sair do mundo de ‘ego’ a qual a maioria de nós se encontra, pautando a vida na virtude.
Perdemos nosso precioso tempo em julgar a vida dos outros. Encontramos inveja, preconceitos e pecados em todo mundo, menos em nós mesmos. Apontamos os erros e as fragilidades do próximo com muita facilidade, mas não procuramos os nossos. Não é a terra que precisa de mudanças, são as pessoas. È por isso que poucas vezes cumprimos a regra básica: ‘Amar Deus sobre todas e ao próximo como a se mesmo’.
Certa vez, conversando com um amigo que já havia feito dois concursos públicos e se preparava para o terceiro, ele disse que daquela vez passaria. Sua justificativa era a de que Deus o ajudaria. Disse a ele que existiam ali duas verdades: a primeira, que ele não tivesse dúvida disso; a segunda, que por ser Deus tão bondoso, ajudaria da mesma forma todos os seus concorrentes.
É preciso que cada um tenha a consciência de que é preciso fazer a sua parte.
Desatar os nós, tirar as pedras dos caminhos, se esforçar para fazer as escolhas certas são tarefas nossas. Fazer o sol nascer todas as manhãs, esta é tarefa de Deus. Não importa se vivemos na bonança ou na escassez, o que não devemos é esquecer que o que não pode faltar é a presença de Deus em nossas mentes, coração e ação.
Enquanto a sociedade viver a ilusão de buscar a perfeição estética ao invés da perfeição moral, continuará a desperdiçar seu tempo no permanente caminho da evolução. Passamos a vida lutando para cuidar e preservar o corpo, esquecendo-se de cuidar da alma. Buscamos perfeição, alegria e prazer em companhias que desejamos, mas não percebemos que não cobramos nem de nós mesmos estes predicados. Sábado à noite nos questionamos sobre o porquê de estarmos sós, mas não enxergamos que se não aguentamos ficar consigo mesmo uma noite, como podemos querer que outro alguém se convença de que somos boa companhia?
Enquanto o homem se omitir, se enganar ou não buscar reconhecer seus limites e defeitos, não reconhecerá a necessidade de melhorar. No seu infinito amor, Deus procura criar condições para que cada um possa expurgar os pontos negativos que possui. Deus pune os filhos que ama, para que estes alcancem com mais rapidez a verdadeira consciência do bem.
Tenham a certeza de que é quando nossa vida entra em retrocesso que ganhamos o entendimento ideal para fazer os ajustes necessários para nossa evolução. E assim é a própria sociedade, que vive hoje momentos de crise familiar, social, política, moral. Uma sociedade em busca da transição, em busca de um mundo regenerado.
Lembremos que não é o mal que a gente não faz que ajuda nesta evolução, e sim o bem que devemos e podemos fazer. O homem de bem é aquele que faz acontecer o bem, servindo de exemplo aos outros na ação, na palavra e no exemplo.
Deus espera de cada um de nós a verdadeira e eficiente contribuição para completar a sua obra: um mundo perfeito, repleto de bondade e virtudes. 
(Minha síntese da palestra desta sexta-feira, na 24ª Semana Espírita de Mossoró)

* Rossandro Klinjey: psicólogo e professor no vizinho estado da Paraíba.
* Foto: Comissão Regional Espírita do Oeste Potiguar – CREOESTE.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

LIVRE ARBÍTRIO E FATALIDADE, COM LOURENÇO BARROS.


Não há nada mais brilhante para nossa evolução do que uma sala de aula. Ainda mais quando nela se ensina o amor ao próximo e a Deus. O espiritismo nos ensina que quando se tem a liberdade de pensar, automaticamente também se tem a liberdade de agir. Sem o livre arbítrio o homem seria uma maquina.
Educar a mente, disciplinar a vontade, reprogramar-se, um dia fará parte dos programas de saúde pública dos governos, pois o pensamento afeta diretamente o estado de saúde de cada um de nós. Pensar de forma otimista e positiva gera bem estar. Quando deste pensamento resulta ações que nos agradam e nos faz sentir bem, geramos um estado benéfico para nosso próprio corpo.
Através das várias fases da vida, a liberdade que temos no querer e no fazer vão mudando de acordo com a evolução de nossas faculdades. Aumentam as responsabilidades sobre nossos atos e também a consciência de seus resultados para nós e para os outros.
Nossas livres decisões nesta vida refletem até certa forma predisposições instintivas que vamos acumulando através das experiências de vida anteriores, conforme o adiantamento atingido pelo espírito. Poderemos, assim, resistir mais ou  menos as vontades terrenas, lembrando sempre, no entanto, de que querer é poder.
A evolução do espírito é condição básica para uma ampla consciência de nossas decisões. Quanto menor, mais chances de não se ter a ideal visão do que seja um ato certo ou errado a se concretizar. Apurar este sentido faz a necessidade que cada um de nós tem em viver as diversas experiências na terra, essas que nós mesmos propomos quando encarnados.
Aquele que aniquila seu pensamento para apenas se ocupar da matéria, faz-se semelhante ao bruto, age de forma inconsciente e fica aberto as ações do mal. Perturbar a própria inteligência faz com que se perca o domínio do pensamento, o que acarreta também perda de liberdade.
Por isto os estágios da reparação requerem a vivência de etapas antagônicas, vidas diversas e opostas, como a de um rico que volta como mendigo. Experiências que apuram o livre pensar e agir de cada ser.
Ações para satisfazer paixões brutas, não podem ser justificadas por estados de embriagues ou parecidos, já que eles são atingidos de forma voluntária, consciente de que acarretam privações e limitações no sentido da razão. Quando se é selvagem, se age pelo instinto, o que não impede de também se utilizar da inteira liberdade da escolha. Como na criança, essa liberdade é aplicada de acordo com suas necessidades, e ela se desenvolve com a inteligência.
Por consequência, tu, que és mais esclarecido do que o selvagem, és também mais responsável do que ele pelo que fazes.
Para a maioria dos espíritos, por falta da necessária evolução, não possuem nem mesmo a liberdade de escolha para sua vida seguinte. Reencarnam compulsoriamente no sentido de viver experiências que possam lhes tirar da obscuridade. Aos que podem escolher o destino a seguir ao encarnar, para sofrer esta ou aquela prova, a fatalidade se encerra neste ponto, pois durante a vida o que vai imperar é o seu livre arbítrio.
No tocante as provas morais e as tentações, o Espírito, conservando o seu livre arbítrio sobre o bem e o mal, é sempre o senhor de ceder ou resistir. A vontade é suprema, tenha ela a influência dos bons ou maus espíritos. A decisão está sempre a disposição de cada um, de forma livre, seja quais os conselhos e entraves que surjam.
Milhões irão desencarnar sem jamais terem ouvido os ensinamentos do espiritismo. Assim, privilegiados que somos, devemos construir para os outros os caminhos para que também eles possam conhecer as possibilidades que temos na correta utilização do livre arbítrio em suas vidas.
(Minha síntese da palestra desta quarta-feira, na 24ª Semana Espírita de Mossoró)

* Lourenço Barros: orador pernambucano e conferencista espírita do Movimento Espírita Brasileiro.
* Foto: Comissão Regional Espírita do Oeste Potiguar – CREOESTE.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

DESAFIOS DA SOCIEDADE MODERNA, COM SANDRA BORBA.


Viver em sociedade é necessidade sem igual, sem a qual não é possível crescer. Nada seriamos sem os outros. Com eles construímos nossa personalidade desde o nascimento e através de todas as fases de nossa vida. A natureza possibilitou o dom da palavra e todas as outras faculdades, exatamente para que o homem possa viver plenamente suas relações sociais.
Deixamos de ser povos localizados para nos tornarmos planetários. Estamos próximos de 1 bilhão de pessoas conectadas na rede mundial. Vidas expostas ao mundo, compartilhando informações como também preocupações, exigindo de todos mais tomadas de decisões.
E assim vamos desenvolvendo nossas faculdades, compartilhando, discordando, progredindo como seres, defendendo nossos valores, ideias e hábitos, e ao mesmo tempo precisando respeitar e compreender os dos outros. Caminho este que nos leva à evolução, e por que não dizer, a felicidade que todos buscam.
Aquele que diz que não suporta o mundo alimenta apenas seu próprio egoísmo, não suportando as divergências, se anula no embate evolutivo.
Apenas os atos fraternos para com o próximo criam os laços do progresso. Com o tempo, o instinto da procura vai se refinando, aumentando as possibilidades de conquistas mais duradouras, relações mais firmes e verdadeiras. Hora de ouvir mais, se colocar no lugar do outro, compreender, perdoar, respeitar direitos e abdicar de liberdades individuais.
Quando as faculdades estão mal preparadas, pouco evoluídas, abrem-se os espaços para as brigas, os confrontos, o domínio de um sobre o outro. Ao invés da humanização, as relações que buscam a imposição de ideias, maneiras e razões, que limitam a evolução natural do próximo, faz germinar a desumanização. Assim o mais forte, informado, o guerreiro, sacerdote, sábio, rei, gestor, manipula a verdade e lidera facilmente a maioria.
Desafios da sociedade moderna como a fome, o desequilíbrio financeiro entre as pessoas, as doenças mal tratadas, o desrespeito aos direitos humanos, a carência de água potável, ganham uma companhia ainda mais perversa: o egoísmo, raiz de todos os demais problemas, incompatível com a justiça, o amor e a caridade.
Não pensar no outro, na sociedade como um todo, faz do homem um ser primitivo, que não evoluiu, que não aprendeu a desenvolver as faculdades a ele concebidas. Ainda mais grave quando se vive em um mercado de consumo impessoal, onde são valorizadas a aparência, a boa imagem visando a evidência do sucesso, da fama. Parecer que tem, parecer que é, através das roupas da moda, dos carros de última geração, do veraneio na praia de Tibau.
No mundo real o grande desafio da sociedade é não ser tão moderna, buscando um freio na desumanização crescente entre as pessoas, grupos, países.
Cada um assumindo sua responsabilidade, tomando iniciativas, atitudes, posturas para se posicionar sem ter que se corromper. Ter a exata consciência da dimensão que o homem possui, com a coragem necessária para se distinguir do padrão comum.
O caminho para melhorarmos o mundo passa pela nossa melhoria. Assumindo a construção da mudança que começa na verdade em nós mesmos. Sendo exemplo, acendendo a luz própria da luta contra o nosso egoísmo enraizado.  
(Minha síntese da palestra desta terça-feira, na 24ª Semana Espírita de Mossoró)

* Sandra Borba: vice-presidente da Federação Espírita do Rio Grande do Norte, possui larga experiência junto às Mocidades Espíritas, com atuação em nível nacional e internacional, Doutora em Educação, bem como Professora da UFRN.
* Foto: Comissão Regional Espírita do Oeste Potiguar – CREOESTE.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

LAÇOS DE FAMÍLIA, COM MARCEL MARIANO.


A família é o lugar. O amor de pai, de mãe ou de filho é sempre único e abençoado. Mesmo quando chega a velhice, quando a morte não surpreende antes, deve-se entender que ela é parte da vida, necessitando do mesmo afeto, carinho e respeito dos seres aos quais, durante toda a vida, dedicou tais sentimentos.
Velhinho que treme e quebra a louça da nora, merece toda sua compreensão; que devido o aneurisma está em cadeiras de rodas, precisa de ainda mais carinho. Essa relação de amor não pode ser suplantada por interesses mesquinhos e menores.
Hoje, nossas ruas se transformaram em guetos de violência e insegurança. Jovens perambulam em busca de dinheiro e drogas sem limites éticos ou morais. Esta realidade também é devido não terem em casa a consistência das relações amorosas. Muitos vivem sob relações vulneráveis, cheias de sentimentos negativos e vidas tendentes ao isolamento.
Como estão nossos laços de família?
Allan Kardec escreveu que quando o elo familiar se quebra, passa-se a viver em uma sociedade fragilizada, pois a família é um suporte insubstituível. Nas redes sociais os sentimentos são vazios, pois existe a conversa, mas não o relacionamento, o olhar, o sorriso, o improviso, o tremer das mãos... Cria-se relacionamentos virtuais que pouco duram, desencantam, assustam, são incompatíveis com a grandeza do ser humano.
Fica faltando a conquista pela doçura, pela virtude, a maturidade interpessoal. Forma-se a sociedade solitária, sem compromissos sociais, onde se perdem o aprendizado que as relações provocam. Casas onde cada quarto liga-se uma TV ou um notebook, e cada pessoa vive o seu mundo, escuta suas músicas, assiste seus programas preferidos. A TV comanda, enquanto a família se desgasta, e a sociedade se afunda no lodo do egoísmo.
Estamos sós. Época das liberdades morais. Cada um a pensar individualmente, a fazer o que quer, e não o que deve. Casamentos frágeis, imaturos e infantis que não conseguem durar, que fazem os dois encontrar o fracasso, quase sempre por falta de um diálogo a mais. Chega-se hoje ao ponto de se fazer petição por email e receber o divorcio online, procedimento que acaba quase que totalmente as chances de uma bem-vinda reconciliação.
Reina a indiferença e a dispersão. Finais de semana cada um para um lado (Cabeleireira, futebol, games). A cozinha virou self service, cada um come e sai, em horas diversas, sem que nenhum se lembre de agradecer a Deus aquele alimento, pois ninguém está do lado para lembrar.
Precisamos investir mais no ser humano para que a família não se dissolva. Acreditar nos laços de família que se formam a cada dia, sem que percebamos que existe uma grande razão nesta formação. Aproximar mais, criar vínculos, quebrar arestas, fazer força para o bem vencer. Preocupamos-nos com nossos filhos, em qualquer idade, por termos princípios morais a defender, um cuidado natural, contínuo e eterno. É preciso valorizar ainda mais esta relação de amor que está dentro de cada um de nós.
Lembremo-nos que é a base familiar que proporciona e consolida a personalidade dos que amamos, engrandecendo seus espíritos. É a família a joia de nossa vida, e dela se expande o fino, delicado e sublime sentido de nossa existência.
(Minha síntese da palestra desta segunda-feira na 24ª Semana Espírita de Mossoró)

* Marcel Mariano: funcionário público do Estado da Bahia, bacharel em Direito, graduado em História, médium e trabalhador do Núcleo Espírita Francisco de Assis e do Centro Espírita Mansão do Caminho, em Salvador, além de expositor espírita atuante no Brasil e fora dele.
* Foto: Comissão Regional Espírita do Oeste Potiguar – CREOESTE.

domingo, 21 de outubro de 2012

COBERTURA DA 24ª SEMANA ESPÍRITA EM MOSSORÓ.


Estamos hoje reiniciando as postagens de nosso blog informando que iremos cobrir as palestras da 24ª Semana Espírita de Mossoró/RN, que terá início nesta segunda-feira, dia 22, no Hotel Villa Oeste, sempre a partir das 19h30.
A programação, com entrada gratuita, é a seguinte:
22/10 – Laços de Família – Marcel Mariano (BA)
23/10 – Desafios da Sociedade Moderna – Sandra Borba (RN)
24/10 – Livre-arbítrio e Fatalidade – Lourenço Barros (PE)
25/10 – Transição Planetária – Lourenço Barros
26/10 – O Homem de Bem – Rossandro Klinjey (PB)
27/10 – Influência do Espiritismo Para o Progresso – Rossandro Klinjey
No dia 27/10, das 14h30 às 17h30, Seminário ‘Perdão e Autoperdão’, conduzido pelo psicólogo Rossandro Klinjey.

Obs: com esta cobertura, passamos a abrir espaço para informações diversas do movimento espírita. Mas o blog continuará tendo como foco principal os comentários sobre a obra de Allan Kardec. Outra novidade é que em cada postagem teremos a colaboração da arte de Pacífico Medeiros, um dos maiores fotógrafos da alma da nossa geração.